terça-feira, 30 de outubro de 2018

A arte das expectativas


“A chave não é priorizar o que está em nossa agenda, mas agendar as nossas prioridades”. (Stephen Covey)

Em tudo o que fazemos, nutrimos expectativas. Viajamos, às vezes para longe e pagando caro, porque temos expectativas.
Casamos, porque amamos e porque também temos expectativas sobre como nossa vida será depois do “sim”.
Concebemos uma criança a partir do momento em que construímos expectativas para ela e para nós mesmos, no presente e no futuro.
Começamos um curso por causa das expectativas dos seus imaginados resultados para a nossa carreira.
Temos expectativas até nas amizades que estabelecemos.
Alimentamos expectativas quando lemos ou escrevemos um livro, escutamos ou compomos uma música, ouvimos ou damos um conselho.
Nossas expectativas podem ser modestas (como quando damos um “bom dia” para alguém) ou profundas (como quando dirigimos um pedido de perdão a uma pessoa magoada).
Sabemos que as nossas expectativas são cumpridas parcial ou completamente ou simplesmente não são cumpridas.
Assim mesmo, nada fazemos sem expectativas. Será difícil fazer as coisas que precisamos desenvolver a cada dia, se não acreditarmos que valerão a pena.
Se precisamos ter expectativas, devemos cuidar para não formularmos expectativas que dependam dos outros, nem devemos pendurar expectativas nos peitos dos outros. Esses casos geralmente terminam em decepção.
Faremos bem se formularmos nossas expectativas levando em conta a realidade, que não pode ser ignorada, mesmo quando queremos superá- la. Expectativa é uma coisa; fantasia é outra.
Devemos estar preparados também para as circunstâncias que podem mudar o curso de nossos desejos. Não há problema nisto: a vida é dinâmica.
Devemos nos considerar bem-sucedidos se, tendo expectativas, fazemos tudo o que podemos para realizá-las (Eclesiastes 9.10).

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Fonte: Livro Bom dia amigo.
Israel Belo de Azevedo